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    Malware GhostDNS em roteadores pode roubar dados bancários de usuários | Roteadores

    Nguva yekutumira: Jun-15-2019

    Especialistas descobriram que o GhostDNS, sofisticado sistema de sequestro de DNS para roubo de dados, está afetando mains de 100 mil roteadores – 87% deles no Brasil. De acordo com a Netlab, empresa especializada em segurança da informação, o malware foi encotrado em mains 70 modelos, incluindo marcas como TP-Link, D-Link, Intelbras, Multilaser e Huawei, kupinda kunze.

    Usando o método de phishing, o ataque tem como objetivo final descobrir credenciais de sites importantes, como bancos e grandes provedores. Pelos registros da Netlab at 360, que descobriu o golpe, URLs brasileiras da Netflix, Santander e Citibank foram algumas das invadidas pelo GhostDNS. Seguir, saiba tudo sobre o malware uye aprenda como se proteger.

    Malware GhostDNS infesta mains de 100 mil roteadores e pode roubar dados bancários — Foto: Reprodução/Pond5

    O malware reportado pela Netlab at 360 realiza you ataque conhecido como DNSchange. De uma forma geral, este golpe tenta adivinhar a senha do roteador na página de configuração web usando identificações definidas por padrão pelas fabricantes, como admin/admin, root/root, etc. Com acesso às configurações do roteador, o malware altera o endereço DNS padrão – que traduz URLs de sites desejáveis, como os de bancos – para IPs de sites mal-intencionados.

    O GhostDNS é uma versão bastante aprimorada desta tática. Ele conta com três versões de DNSChanger, chamados no próprio código de Shell DNSChanger, Js DNSChanger e PyPhp DNSChanger. O PyPhp DNSChanger é o principal módulo entre os três, tendo sido implantado em mais de 100 servidores, maioria Google Cloud. Juntos, eles reúnem mais de 100 scripts de ataque, destination a roteadores nas redes de Internet entranet.

    Como se não bastasse, há ainda outros três módulos estruturais no GhostDNS, além do DNSChanger. O primeiro é o servidor DNS Rouge, que sequestra os domínios de bancos, serviços na nuvem e outros sites com credenciais interessantes para os criminosos. O segundo é o sistema de phishing na web, que pega os endereços de IP dos domínios roubados e faz a interação com as vítimas por meio de sites falsos. Por fim, há o sistema de administração web, sobre o qual os especialistas ainda têm poucas informações do funcionamento.

    O grande risco do ataque é que, com o sequestro do DNS, mesmo que você digite a URL correta do seu banco no navegador, ela pode redirecionar para o IP de um site malicioso. Assim, mesmo quando um usuário identifica mudanças na interface da página, é levado acreditar que está em ambiente seguro. Isso aumenta as chances de digitar senhas de banco, e-mail, serviços de armazenamento na nuvem e outras credenciais que podem ser usadas por cibercriminosos.

    No período de 21 a 27 de setembro, o Netlab at 360 encontrou pouco mais de 100 mil endereços IP de roteadores infectados. Desses, 87,8% – kana seja, aproximadamente 87.800 – estão no Brasil. Contudo, devido às variações dos endereços, o número pode chaiyo ser um pouco diferente.

    Os roteadores afetados foram infectados por diferentes modulos DNSChanger. No Shell DNSChanger, seguintes modelos foram identificados:

    A primeira providência a tomar é mudar a senha do roteador, especialmente se você usa o código padrão ou adota uma senha fraca. Também écomendável atualizar or firmware do roteador e verificar nas configurações se o DNS foi alterado.

    O TechTudo entrou em contato com a Intelbras, que desconhece qualquer problema em seus roteadores: “informamos que não temos até o momento nenhum caso registrado de prejuízo aos nossos usuários por meio de nossos roteadores 14 des temos des temos registrado de prijuízo aos nossos usuários por meio de nossos roteadores 14 des temos ”. Em relação à segurança, a empresa orienta que os consumidores mantenham a rotina de atualização dos equipamentos: “o controle ea disponibilização de firmwares atualizados estão disponíveis em nosso site (www.intelbradownloads.com)”.br.

    A Multilaser também afirma que não há relatos de problemas até agora. “Não houve contato de nenhum cliente por meio dos canais de atendimento que pudesse ser ligado ao ocorrido. A Multilaser orienta os consumidores a entrarem em contato com o suporte para mais informações sobre atualizações e configurações dos aparelhos da marca”.

    A D-Link informa que a vulnerabilidade já foi reportada. Segundo o comunicado enviado ao TechTudo, a empresa disponibilizou a solução aos usuários de seus roteadores. “A D-Link reitera a importância da atualização constante do firmware dos roteadores por parte dos usuários, medida que potencializa a segurança dos equipamentos e da conexão”, completa.

    A TP-Link afirma estar ciente do problema and recomenda que os suários mantenham or firmware atualizado e troquem a senha de seus dispositivos. A TP-Link está ciente das pesquisas referenes à vulnerabilidade de seus roteadores, como forma de prevenção contra esse possível malware, TP-Link inorumbidza seguir os seguintes passos:



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